Destino de Júpiter

Oi gente, hoje vim falar sobre um filme que eu amei assistir, é um filme que não tem muita coisa, muito conteúdo, caso achem que vocês vão encontrar algo que seja útil na vida de vocês porque não vai, mas vocês vão achar uma história de amor diferente, quer dizer, nem tão diferente assim, óbvio que já houve histórias parecidas, mas eu não sei o que foi que me deu que eu me peguei fissurada no filme, pra dizer a verdade eu nem sequer sabia da existência desse filme e, não sei o que me pegou.
Não sei se os efeitos é que estavam bem interessante - volto a dizer que se eu quiser ver realidade eu vou assistir o Jornal Nacional - alguns efeitos estavam meio sem gracinha, hehe, só que os efeitos mais de ação, estavam incríveis, pelo menos na minha opinião.
Destino de Júpiter évamos um filme que envolve outros planetas habitáveis além da Terra, sendo que alguns são genericamente modificados, ou seja, parte do seu DNA é humano e parte é alienígena, esses são usados meio que como soldados para proteger a realeza, e é numa dessas que o casal protagonista. Milla Cunis e Chaning Tatum, se conhecem.
Vou parar por aqui senão vou acabar contando o filme todo e alguns de vocês não gostam, hehe.

O que eu achei do filme?
Eu adorei, mesmo sendo um filme sem muita frescura, sem muito comentário por fora, eu gostei. Acho que é uma super pedida pra assistir com o seu amor, pois tem a parte de romance que as meninas gostam e tem as cenas de ação que vão deixar os meninos animados.

E os efeitos?
Os efeitos, na maioria das vezes estavam vem feitos, falharam em alguns momentos, mas nada que me incomodasse, de verdade, não me incomodei com os efeitos, o áudio não achei mal, e as cenas achei bem bonitas.

E aí, quem já assistiu? Deixem seus comentários aqui em baixo e quem ainda for assistir, não esquece de passar aqui paraa sua opinião sobre o filme também.

Repercussão dos Ataques ao Charlie Hebdo

Oi gente, tudo bom? Hoje eu vim falar sobre um assunto polêmico. Ohhhh :o. Eu não costumo abordar assuntos desse tipo aqui no blog, mas algo me deu um cutucão e eu resolvi falar. Estou falando sobre os ataques terroristas que aconteceram na França.

Depois dos acontecimentos, muitas pessoas passaram a usar a frase JE SUIS CHARLIE como forma de protesto aos ataques. Com o passar do tempo, comecei a ver algumas matérias de pessoas falando EU NÂO SOU CHARLIE, EU SOU FULANO. Onde eu quero chegar? Ok, você pode ser quem você quiser, do mesmo jeito que eles podem ser CHARLIE se eles quiserem.

Eu vi também matérias falando: O Charlie Hebdo é racista! O Charlie Hebdo é isso, é aquilo! Gente, pelo amor de Deus! Até onde eu entendi os protestos NÃO são pra defender o jornal em si. Volto a dizer, pelo que eu entendi, os protestos aconteceram pela liberdade de imprensa, e não porque o ataque foi naquele jornal específico. Se tivesse acontecido em qualquer outro jornal, eles teriam se pronunciado da mesma forma, provavelmente com outra frase, mas aconteceriam. Se o jornal é preconceituoso? Não vem ao caso dos protestos, não estou falando que o jornal é certo ou errado.

O ponto que me deixou incomodada foi algumas pessoas começarem a falar isso ou aquilo por causa do que é ou deixa de ser o jornal em questão, não é porque o jornal “zoava” alguma coisa ou alguém que alguém tem o direito de entrar lá e sair matando todo mundo, e mais, tenho certeza que eles não estavam fazendo nada fora da lei, afinal de contas é um jornal de respeito, e pelo que me consta tinha toda a documentação para trabalhar.

Se você não concorda com a opinião deles, ou acha que é ofensivo ou seja lá o que for, existem meios “corretos” de protestar e demonstrar a sua opinião.

Acho que já falei o que eu queria falar. Só retomando que, eu não to aqui pra tomar partido do jornal. A liberdade de expressão existe, tem lei para isso, e a lei existe justamente para pôr ordem na “bagaça”, se a lei fala isso então cumpra isso e não aquilo, senão vai dar merda, como deu na França. E, os protestos aconteceram contra a forma que foi utilizada para “calar” o jornal.

Cada pessoa tem o direito de achar, acreditar, crer no quiser, se está certo ou errado não cabe a nós, meros mortais, julgarmos. Para isso, existem pessoas capacitadas e autorizadas. Porém não podemos fazer o que quisermos, afinal todos vivemos em sociedade e para isso dar certo, as vezes temos que ceder daqui ou dali.